Hoje, estávamos conversando sobre a frieza das relações humanas. Essa é uma triste realidade dos grandes centros urbanos, onde a solidão e o individualismo se tornam cada vez mais comuns.
No entanto, aqui no interior, percebo algo diferente. No comércio, onde acontecem muitas das interações do dia a dia, as pessoas ainda se tratam com proximidade fraterna, como irmãos, e sempre se despedem com um sincero “Deus te abençoe”.
Esses pequenos gestos revelam que, apesar da frieza do mundo, a chama do amor cristão ainda resiste. Há esperança!
Salto de Pirapora, SP, 14 de fevereiro de 2025.
Antonio C Fernandes S F
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